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Redes PLC - Internet via Rede Elétrica

NOTA: O uso de transmissão via rede elétrica (PLC) em modo broadband é chamado de BPL Broadband Over Power Lines (BPL)


PLC - POWER LINE COMMUNICATION
DPL - DIGITAL POWER LINE
BPL - Broadband over Power Lines


...Semana passada, num chopp com veteranos do tempo dos BBS, encontrei meu velho amigo, o Prof. Carlos São Paulo, engenheiro de desenvolvimento de hardware da Wiplug.
No meio da conversa ele tirou do bolso algo que parecia uma saboneteira azul. Com longas explicações que quase nos derrubaram da cadeira, de tão estupefatos que ficamos, o grande Sampa apresentou o produto WiPlug. 
A saboneteira tem dois pinos chatos de metal, desses que se mete na tomada elétrica da parede, e um conector fêmea RJ45, de rede.

Modo de usar: pluga-se o dispositivo na tomada e conecta-se na coisa o cabo de rede de seu PC. Pronto, você está na internet. É assim, revoltantemente simples ...

Integra da reportagem do      

http://www.iis.com.br/~cat/infoetc/573.htm


Situação Mundial do PLC - Resumo Abusar.ppt

Apresentação PowerPoint por - COPEL

Prezado Horácio

O PLC quebrará em todo o mundo o monopólio que existe no acesso de qualquer tipo de teleserviço (telefone, internet, vigilância, distribuição de TV, vídeo, telemedição e automação de energia, água, gás, etc.

Do quadro Resumo da Situação Mundial, temos informações de todas as empresas relacionadas.

Como informação, segue uma pequena parte com links para as empresas fornecedoras de equipamentos de acesso (acesso e rede local), equipamentos de rede local, operadores (novos) exclusivas de PLC e operadores de Telecom que estão fornecendo seus serviços via PLC.

Já existem 45 operações comerciais em 19 países, vide Current, PPL, ONI (Portugal na frente do Brasil), etc.

Desde que citada a fonte, você pode divulgá-los.

Abraços

Orlando Cesar de Oliveira
Consultor de Telecomunicações
COPEL - Companhia Paranaense de Energia Elétrica


Tecnologia PLC (Power Line Comunications) http://www.innovus.com.br/

Facilnet PLC Ethernet Compacto Facilnet PLC Ethernet Facilnet PLC CableLAN
Facilnet PLC USB Facilnet PLC Roteador Facilnet PLC Wireless
 
Kit Diagnóstico Software de Gerenciamento

Lanplug Kelow wpeE0.gif (20725 bytes)


BPL: Internet mais veloz e barata via rede elétrica MAC Press 11/10/2005

CDHU entrega prédio com web pelo fio elétrico Plantão Info 28/07/2005 

Internet iluminada - O GLOBO - 30/05/2005 

 Wi-Fi no meio da floresta amazônica - O GLOBO - 30/05/2005

 Internet via rede elétrica: 
 A tecnologia existe. O que falta é a regulamentação
- O GLOBO - 30/05/2005

08h04 - IDG Now! - Internet Brasil ajuda pesquisa de web via rede elétrica

08h04 - IDG Now! - Internet Entenda a tecnologia PLC

PLC: impasse político - WebInsider

Anywhere-in-the-home, Last foot e In-house by Américo Brígido Cunha - WorldTelecom

Internet na rede elétrica by Marcelo Danil  - WorldTelecom
Apesar do nome, o artigo é em PORTUGUÊS...

A rede pela rede elétrica PCWorld 08/10/2004

SP investe em Internet pela rede elétrica MagNet 26/11/2004

Município do Maranhão recebe projeto-piloto de PLC TelecomWEB 12/11/2004

Oni vai lançar acesso à internet via corrente elétrica

Oni 220 powerLine

Fornecedores de Equipamentos PLC

http://www.wiplug.com.br/service.htm

http://www.naxos.com.br/produtos/powernet/powernet.asp

Eletropaulo

Bandeirante Energia descarta oferta de PLC

Já existe um projeto da Light que na verdade já está em teste.

http://www.estadao.com.br/tecnologia/telecom/2004/set/09/183.htm 

LightPLC
É uma iniciativa da Light em parceria com a EDF - Electricité de France,
focada na exploração de novas oportunidades de mercado. Para avaliar o
desempenho desta inovadora e promissora tecnologia foram selecionados alguns
prédios residenciais e comerciais para início dos testes experimentais.

http://www.lightplc.com.br/bra/index.htm

COPEL - PLC - Power Line Communication - by ABUSAR

CEMIG - Em breve, num poste perto de casa 

Grupo apresenta relatório sobre PLC à Anatel

http://www.telecomweb.com.br/noticias/artigo.asp?id=47206

FITec e Aptel lideram o projeto para criação de um relatório sobre os melhores caminhos para prestação de serviços de telecom via rede elétrica Nesta sexta-feira, 13/02, representantes da FITec (Fundação para Inovações Tecnológicas) e da APTel (Associação de Empresas Proprietárias de Infra-Estrutura e de Sistemas Privados de Telecomunicações) apresentaram à Anatel o relatório final sobre quais devem ser os procedimentos para regulamentação, normalização e certificação para a prestação de serviços de telecom via rede elétrica, com o uso da tecnologia PLC (power line communication).

O relatório, que demandou seis meses de trabalho de um grupo composto por concessionárias de energia elétrica, institutos de pesquisa e fabricantes, faz parte do Programa 2 do CBC7 da Anatel. O mesmo tem por objetivo avaliar a possibilidade de enquadramento da tecnologia PLC na legislação brasileira, com base na experiência dos organismos europeus e norte-americanos.

Ainda como parte do andamento dessa iniciativa, a FITec e a Aptel estão criando um fórum nacional de discussões sobre PLC, e que deve analisar questões regulatórias, tecnológicas e o caminho para incentivar o desenvolvimento do mercado. Além disso, as empresas pretendem estimular a criação de soluções baseadas na tecnologia e que acelerem o processo de inclusão digital e social no país.

http://www.fitec.org.br / http://www.aptel.org.br


Artigo sobre PLC da NetworkDesigners - Redes PLC by 30 Sep 2003

Just Plug It In: Networking Via Power Circuits

HomePlug: Every outlet a network port?

Por um fio Revista TI

Internet via rede elétrica

Internet pela tomada, em 2004 11/12 15h47

AES Eletropaulo testa internet por rede elétrica

Terça-feira, 29 de Julho de 2003 - 12h00

IDG Now!

Ligue-se a Web pela tomada. Este é teste que a AES Eletropaulo, distribuidora de energia elétrica, vai fazer durante o Brasiltec 2003, evento que começa hoje (29/07), em São Paulo.
A empresa estará em um prédio inteligente, erguido no Expo Center Norte especialmente para o evento, no qual os visitantes poderão acompanhar a transmissão de dados e imagens via rede elétrica.

"Estamos estudo a tecnologia", explica Victor Kodja, diretor de clientes corporativos da AES Eletropaulo. O executivo adiantou que não há planos imediatos de lançá-la comercialmente e que o objetivo não é competir com as operadoras de telecomunicações e provedores de internet.

A AES Eletropaulo usa a tecnologia PLC (Power Line Communication), desenvolvida pela empresa EBA Plc. O custo dos modems, de acordo com Kodja, ainda é alto. "Creio que só daqui a três anos ela será viável comercialmente."

De acordo com Kodja, o objetivo principal da Eletropaulo é, em um futuro, usar a tecnologia para o seu negócio de distribuição de energia, para realizar telemedição e comandos a distância. "

Internet na rede elétrica

Movimento Velocidade Justa vai conhecer o PLC, novo sistema de transmissão de dados em testes pela Copel Telecomunicações  S/A.

Navegando na Internet por um fio

Em um país como o nosso, onde aproximadamente 95% das casas têm acesso à eletricidade, a transmissão de dados pela rede elétrica pode ser uma solução interessante. Mas a coisa não é tão simples assim.

Mário Nagano, PC World 04/04/2002 11:54:24 

Just Plug It In: Networking Via Power Circuits

From the April 2002 issue of PC World magazine

HomePlug: Every outlet a network port?


Redes PLC - Internet via Rede Elétrica

by Milton Lima 30 Sep 2003

Link Original http://networkdesigners.com.br/news/index.php?option=news&task=viewarticle&sid=21 


INTRODUÇÃO
Com o desenvolvimento da tecnologia Power Line Communication (PLC), que permite transmissões de sinais por onda portadora em redes de distribuição de energia, surge mais uma opção de conectividade em banda larga, além dos sistemas wireless, de satélite e cabos coaxiais das operadoras de TV por assinatura.
Com o passar do tempo os meios de comunicação vão se integrando e a exigência de novos meios de velocidade na transmissão de dados, além da busca pelo último usuário faz com que a PLC seja a alternativa mais barata e viável, a velocidade de transmissão numa rede PLC pode chegar até 14 Mbps dependendo da quantidade de usuários conectados.
Redes PLC


Link de origem: http://www.plca.net/whatisplc.asp   Visite!

What is PLC 
An illustration on how PLC works


The new generation of Power Line Communications utilizes the latest in modem and chipset technology to deliver high speed data transmission and broadband communications across an electric utility's medium and low voltage distribution systems. The services that PLC will support fall into two categories.

Internet Access/Home & Business Networking

Broadband Power Line Communications or PLC is simply data transfer via a combination of the power network within the home or office, the metropolitan power distribution grid. Of key importance here is that no new wires need to be installed in the "last mile," and PLC takes advantage of the largest network on earth by far, the global power grid.

Utility Related Services

Although the The PLC Network is based on the power distribution network, it will be able to provide and will enable services to utility the power network operators to improve the safety and efficiency of the power network. These services include: Network Switching, Network Monitoring Fault Diagnosis, Demand side management of power distribution network, Remote load control, Tariff Switching, Meter reading telemetry.

Site NETWORK DESIGNERS  Visite!

 


Link de origem: http://www.endeavor.org.br/br/empreendedores/brasil/taho/news_02.htm Visite!

A internet através da rede elétrica

O sonho de usar a rede elétrica como meio de comunicação dá mais um passo para virar realidade comercial no Brasil. O país entrou para o seleto grupo que desde o ano passado domina a chamada tecnologia Power Line Communication (PLC) in-Home (ou dentro de casa), que, na prática, torna a rede elétrica do prédio um hub capaz de trabalhar com vários protocolos. Os usos mais comuns vêm sendo a substituição do cabeamento interno para redes locais e para distribuição de pontos de acesso internet a partir de um único dispositivo de comunicação (uma antena no alto do prédio no caso das comunicações online, ou a central telefônica). 

Semana passada, um dos prédios mais antigos de Petrópolis começou a usar os dispositivos PLC criados na Fazenda Marambaia pela equipe do professor Carlos São Paulo, da Taho. São três modelos. Um típico, daqueles em que basta plugar o powerline na tomada elétrica e conectá-lo ao micro através de um cabo de rede; outro semelhante, no qual o cabo de rede dá lugar a um cabo USB; e um terceiro onde a conexão com o micro se dá através de antenas wireless padrão IEEE 802.11. Para este último a Taho trabalha num modelo que poderá ser atachado no bocal da lâmpada, no teto, ampliando a área de cobertura. Onde houver luz, haverá sinal! E vários micros equipados com antenas poderão acessar a web no mesmo ambiente, sem degradação de sinal. 

A solução Power Line foi a maneira mais viável de levar o acesso web a todos os apartamentos deste prédio em Petrópolis, que tem seus dutos de passagem para cabos completamente tomados pela rede elétrica e telefônica. As outras opções seriam a instalação de antenas em cada janela ou a realização de obras para passar o cabo de rede. Nos dois casos, a lista de problemas superava em muito a dos benefícios.. Em ambientes assim o canal de rádio é seriamente afetado por distorções. O que tornaria a solução com antenas muito instável. 

No fim, o desafio particular acabou abrindo um mercado para a empresa, que, agora, negocia a terceirização da fabricação do seu Power Line em larga escala no país. A Taho pretende vendê-lo para concorrentes do segmento wireless e empresas especializadas em projetos de automação predial e redes locais. Já este ano. 

A Taho não é a primeira empresa no Brasil a se dedicar à tecnologia PLC. Em 2001 a Copel (Companhia Paranaense de Eletricidade), em parceria com a alemã RWE, realizou testes em Curitiba, levando conexão internet de alta velo cidade a 50 residências. A tecnologia era a PLC outdoor. O sistema funcionou bem em conexões de curta distância (máximo de 300 metros). Mais tarde, Cemig e Eletropaulo, junto com a AES, também iniciaram projetos pilotos de redes fora de casa. 

A rede de distribuição elétrica é um meio extremamente hostil como canal de comunicação. Experiências bem-sucedidas neste sentido começaram a acontecer recentemente, graças a outra tecnologia da qual iremos ouvir falar muito, daqui para a frente: OFDM (Orthogonal Frequency Division Multiplexing). Mesma tecnologia usada para transmissão internet pelos celulares 3G, pela TV digital (principalmente no padrão japonês) e pelo rádio digital (FM). Se você é estudante de engenharia elétrica ou de telecomunicações, recomendo estudar profundamente o padrão OFDM. 

Já os interessados pela tecnologia Power Line encontram um bom material em português. A começar pela tese de mestrado do Alexandre de Moura Vidal, disponível em (?). E, em inglês, em (?), site da PLCForum Assotiation, que, no ano passado, publicou recomendações para coexistência de redes elétricas e digitais. 

O INTERESSANTE do PLC dentro de casa é que a rede está onde você está. No quarto, na varanda, na sala... basta ter uma tomada por perto .. É você que muda o ponto de rede a seu bel-prazer. 

POR FALAR EM MOBILIDADE, o assunto warchalking mereceu a capa da revista "Galileu" de março. De quebra, um mapinha com pontos wireless abertos no Rio. 


Link de origem: http://www.revista.unicamp.br/infotec/artigos/marcal4.html Visite!

INTERNET VIA REDE ELÉTRICA

Será possível esta maravilha ? Pelo mesmo fio que alimenta meu computador, vou ligar algum dispositivo e por ai também virão os bits da Internet, ou de uma Intranet de uma empresa, escola ? EXATAMENTE.

A tecnologia
Esta inovação já está em testes em alguns países, principalmente na Inglaterra (North West) na empresa NORWEB Communications (uma união da Northern Telecom -NORTEL- e United Utilities Company). Digital PowerLine é uma solução fim-a-fim completa, coloca um serviço Internet/Intranet de uma sub-estação de eletricidade até a casa do usuário ou seu escritório. Na prática ela transforma as baixas voltagens da infra-estrutura de um segmento de eletricidade existente em uma intranet, e assim o cliente é atendido por uma LAN em sua casa ou escritório. O melhor da tecnologia: Ela prove uma conexão permanente com o usuário, ou seja 24 Horas (como a energia elétrica), a uma velocidade de 1 Mbps. 

Esta tecnologia foi anunciada a aproximadamente um ano, e desde esta data conta com mais de 70 usuários conectados fazendo testes. A NORWEB anunciou que está pronta para ligar mais 1500 pontos e, para isso conta com seis subestações elétricas já prontas, powerline ready.

A tecnologia é muito nova e ainda se tem uma projeção de ficar em testes e trials com usuários por mais algum tempo, isto na área de operação da NORWEB na Inglaterra, mas em outras áreas não se sabe exatamente os planos de cada companhia de eletricidade. Sendo assim, a implementação desse recurso depende muito das empresas e de seus planos de implementação para cada região. Os diretores da NORWEB já arriscam dizer que a tecnologia está pronta para o grande mercado que vai ser tão comum como é hoje uma linha telefônica para se ligar na Internet. Sendo uma conexão de 1 Mbps, inicialmente será uma grande alternativa para usuários domésticos ou pequenos negócios. Os grandes negócios atualmente estão com necessidades de maior velocidade, optando por alternativas como fibra-óptica, satélite, rádio, enfim, opções que são mais adequadas.

Os custos deste tipo de conexão ainda estão indefinidos, mas certamente no mercado altamente competitivo, não poderá ser mais caro que alternativas de mesma velocidade e eficiência (CATV, Rádio, Satélite).

O tipo de equipamento necessário, além do PC, MAC ou outro, em casa/escritório é uma caixa pequena ligada junto a corrente elétrica e outra maior próxima a seu computador. As caixas são ligadas através de um cabo coxial. O computador é ligado à caixa maior através de uma interface ethernet. A velocidade nominal da tecnologia é de 1 Mbps, porém em momentos de pico de carga, pode ser inferior a isso, mas nunca foi observada uma performance menor que ISDN, por exemplo. Esta questão de velocidade atualmente na Internet é muito relativa. Muito da performance dela está ligada a outros fatores, que não a última milha, ou seja o tráfego em diversos backbones é que dita a performance da rede. Em relação a Cable Modems, a velocidade é inferior, pois estes estão na ordem de 10 a 50 Mbps (downstream).

Regulamentação/Padrões
A tecnologia como já dissemos proverá velocidades da ordem de 1 Mbps, portanto um espectro de 0 a 1MHz são necessários (assumindo 1 Hz para 1bit). Se vamos utilizar este espectro, e uma infra-estrutura de fio metálico existente, então necessitamos de um espectro de rádio, mas para a segurança temos que gerenciar também a harmonia necessária entre todas novas tecnologias em cabos (DPL, ADSL, HDSL, VDSL, XDSL). 

Nas divisões existentes, temos a faixa de 3 a 148.5 KHz, que não dá pra acomodar serviços de alta velocidade. A faixa de 150 KHz até 2.2 MHz é utilizada para serviços de estações de rádio de ondas longas e médias. Resta então as frequências mais altas, acima de 2.2 MHz até 10 MHz.

Para a harmonia do espectro a ser usado por DPL é necessário considerar os serviços de banda de rádio de 2.2 a 10 MHz, transmissões de rádio em ondas curtas, rádio amador, serviços governamentais, marítimos, aeronáuticos e militares de comunicação (uso civil em áreas urbanas). DPL foi desenhado para utilizar o mínimo de energia destas freqüências. O nível de entrada de energia é de 05. MilliWatts em 10 KHz. Em termos de freqüência atualmente a NORWEB usa 2 MHz desta banda entre 2.2 e 10 MHz. A alocação de freqüências de rádio são regulamentadas pela ITU (International Telecommunications Union), como DPL foi desenvolvida na Inglaterra a RA (Radiocommunications Agency) orgão que regulamenta o uso civil naquele país, trabalha junto com a NORWEB para harmonizar serviços DPL com outras licenças.


Veja mais sobre o assunto em

http://www.nor.webdpl.com/index.htm

http://www.norwebcomms.com/index3.htm

Marçal dos Santos 
Graduado em Ciência da Computação, Unicamp, 81 
Gerente de Desenvolvimento Tecnológico, Centro de Computação, Unicamp 
 


Link de origem: http://www.timaster.com.br/revista/materias/main_materia.asp?codigo=847&pag=1 Visite!

Internet com boa perfomance e altíssima velocidade ao alcance da tomada. Saiba como a Power Line Communication pode transformar isso em realidade

Por Marcela Canavarro

Novos caminhos

Se o homem tem se tornado cada vez mais "tecnológico" e dependente dos recursos digitais que estão ao seu alcance, nada causa mais ansiedade a ele do que a evolução da tecnologia. O século 20 moldou a Sociedade da Informação de tal forma que ela tende a se fortalecer cada vez mais. E a Internet é uma das principais responsáveis por isso.

Depois de ela invadir lares e empresas e se consolidar como um dos recursos mais importantes do novo século, diversas tecnologias já foram desenvolvidas para melhorar o acesso e dar mais versatilidade à rede. Nos últimos anos, o usuário já conheceu o acesso discado, via cabo, rádio ou satélite. E agora está cada vez mais próximo da possibilidade de conexão pela rede elétrica.

Trata-se da Power Line Communication (PLC), também é conhecida por Digital Power Line (DPL), tecnologia que permite o tráfego de sinais que contenham informações como voz, dados e imagens pela mesma fiação que é utilizada para a transmissão de energia elétrica. A PLC seria uma evolução das conexões de banda larga já existentes, possibilitando uma taxa de transferência muito superior ao que se conhece hoje.

Para que isto seja possível, a Power Line Communication exige apenas a instalação de um Gateway junto aos transformadores de rua, que por sua vez transmite o sinal para um modem especial, ligado entre o computador e a tomada. O fio da rede elétrica serviria apenas como um meio físico de transmissão do sinal, mas a eletricidade em si não teria qualquer influência nesse processo.

- Pelos testes que fizemos e pelos resultados obtidos, a PLC é um marco. Teremos a Internet antes e depois da PLC, porque a velocidade, a confiabilidade e a performance são muito superiores ao que conhecemos hoje – diz o gerente de Infra-estrutura da Light, Paulo Magalhães.

Vamos aos testes?

No Brasil, algumas empresas deram início às primeiras experiências com a tecnologia PLC, entre elas Eletropaulo, Cemig, Light e Copel, e os resultados foram satisfatórios.

Na Light, os tiveram início em outubro de 2002, em quatro prédios residenciais e quatro comerciais, todos selecionados pela própria empresa, a partir de critérios técnicos e do potencial de uso do serviço. Além disso, foi montado um centro de operações, de onde todo o desempenho da tecnologia foi monitorado.

O objetivo era analisar as diferentes topologias da rede elétrica e como a PLC se comportaria em cada uma delas. Para isso, foram escolhidos edifícios com redes distintas, como um prédio de 32 andares e outro de nove, por exemplo. Foram testados também circuitos de baixa e média tensão, de 127v e 13.800v, respectivamente.

Como o formato da rede elétrica influencia na eficiência do serviço, o tamanho do prédio acaba modificando a banda disponível em cada tomada. O nível do sinal também varia, em função da distância entre o andar onde está sendo feito o teste e a localização do transformador. A escolha da localização desses prédios foi feita com base na capacidade de mercado, ou seja, da possibilidade de os usuários comprarem o serviço no futuro. [continua abaixo]


http://www.timaster.com.br/revista/materias/main_materia.asp?codigo=847&pag=2 

Modelo de negócios

Segundo Paulo Magalhães, a partir dos testes, a Light concluiu que sua rede elétrica é propícia para a implantação da Power Line Communication, o que indicaria que, tecnologicamente, o serviço está pronto para ser lançado no mercado brasileiro.

- Atualmente, estamos analisando um modelo comercial que permita lançar o serviço, mas isso depende das parcerias comerciais com os fornecedores da tecnologia, em termos de participação acionária na empresa. É preciso também criar uma empresa nova para isso, porque a Light não pode prestar serviço de telecom – diz Paulo Magalhães.

O modelo de negócios a ser seguido para a aplicação comercial da PLC no Brasil ainda está em discussão. Magalhães diz que a parceria entre a Light e essas empresas não permite que o andamento das negociações seja divulgado. Por esse motivo, ainda não é possível fazer uma previsão sobre a forma de tarifação ou custos do serviço para o consumidor.

Parte do cotidiano

A necessidade de transferência de dados e de acesso à informação pela Internet já está tão arraigada nas empresas, nas instituições de ensino, nos órgãos do governos e no dia-a-dia do cidadão comum, que algumas horas com a rede fora do ar, em alguns casos, podem causar sérios prejuízos.

Além disso, a influência da Web na vida das pessoas atinge também um lado subjetivo inimaginável há algumas décadas. Hoje, o tempo necessário para o download de um arquivo pode se transformar em um fator de irritação comparável às obrigações mais estressantes do cotidiano.

A Power Line Communication pode ser uma grande aliada nessa controversa relação do homem com uma tecnologia já tão inerente aos processos de trabalho, lazer e informação, e que ao mesmo tempo ainda não atingiu níveis satisfatórios de eficácia e confiabilidade.

Poder de fogo

Especialmente no Brasil, onde a Internet atinge apenas 8% da população, mesmo entre aqueles que têm acesso à rede, poucos usufruem de uma conexão de banda larga. Por isso, a PLC é uma ótima solução para resolver dois problemas de uma só vez, de forma simples e barata: a democratização do acesso e a qualidade da conexão.

Isso porque, com a PLC, o tráfego de informações aproveitaria a estrutura elétrica já existente e difundida por todas as regiões do País, sem que fosse necessário fazer adaptações na rede elétrica. Hoje, apenas a instalação do modem e do Gateway já habilita qualquer pessoa a acessar a rede a velocidades que podem chegar a 45 Mbps.

- O fato de utilizar a estrutura elétrica amplia o potencial de mercados que estavam totalmente à margem disso. Essa estrutura tem uma penetração social de 90% - diz o engenheiro de Projeto de Telecomunicações da Cemig, Ângelo Aranha.

À moda brasileira

Os testes feitos pela Cemig não chegaram a resultados tão otimistas quanto os da Light. Ângelo Aranha diz que, para que a PLC atinja um padrão de nível comercial no Brasil, é preciso que algumas modificações sejam feitas nos produtos existentes. Isto porque os equipamentos testados pela Cemig, desenvolvidos pela empresa suíça Ascom, não se adaptaram ao clima tropical do País.

O grande problema eram os horários em que o sol batia diretamente nas caixas onde os Gateways estavam instalados, e que por conta disso chegavam a atingir temperaturas muito altas, fazendo com que o sistema parasse de funcionar.

Segundo a Light, esse mesmo problema foi solucionado em seus testes com a utilização de um bastidor climatizado para manter a estabilidade da temperatura interna do equipamento.
[continua abaixo]


http://www.timaster.com.br/revista/materias/main_materia.asp?codigo=847&pag=3 

E dá-lhe testes!

Os primeiros testes da Cemig começaram a ser feitos em novembro de 2000, durante 15 dias, em casas do Belvedere, bairro de classe alta de Belo Horizonte, em Minas Gerais.

A partir desse projeto-piloto, a Cemig desenvolveu um teste mais abrangente, que teve início em novembro de 2001, e para o qual a empresa selecionou três locais com estruturas elétricas diferentes.

O objetivo era observar o resultado da tecnologias em ambientes diversos. Foram escolhidos um prédio antigo, com instalações velhas e degradadas; cinco casas no Belvedere, com um consumo elevado de energia; e uma escola pública, com uma sala de 20 computadores, para testar o serviço em ambiente indoor.

Quase um ano depois, somente as casas do Belvedere ainda estão sendo testadas, desta vez em parceria com a empresa argentina EBA, que utiliza tecnologia espanhola.

A Power Line Communication testada pela Cemig é baseada em circuitos de baixa tensão, de 220v ou 127v. Já os modens usados nos testes custaram R$ 3 mil, cada um. As condições para uma possível aplicação comercial do serviço, no entanto, ainda não estão definidas, porque os preços tendem a cair, caso haja uma demanda maior pelo serviço.

- Todas as pessoas que têm um transformador ligado a suas casas são clientes potenciais da PLC. A estrutura da rede elétrica brasileira permite um número de usuários por transformador muito maior que nos Estados Unidos, por exemplo – diz Paulo Magalhães.

Agindo com cautela

Em todo o mundo, as aplicações comerciais da PLC ainda são tímidas. Na maioria dos países nos quais a Power Line Communication está sendo testada, o serviço está em fase de regulamentação. Para Ângelo Aranha, a implementação dessa tecnologia no Brasil depende da boa vontade dos fabricantes e de questões políticas regulatórias.

- Isso depende do interesse dos fabricantes, não só do mercado brasileiro como também do latino-americano. Do ponto-de-vista técnico, são problemas totalmente solucionáveis, mas que necessitam de escala para que os fabricantes tenham retorno. E eles ainda não estão sentindo que o mercado brasileiro esteja maduro – explica.

Segundo Aranha, a parceria da Cemig com a Ascom impede que se as deficiências detectadas nos equipamentos e as soluções desenvolvidas a partir desses resultados sejam divulgadas. Fica vetada também qualquer espécie de comparação entre a tecnologia da empresa suíça e as outras testadas pela Cemig.  [continua abaixo]


http://www.timaster.com.br/revista/materias/main_materia.asp?codigo=847&pag=4 

Telecom x DPL

Uma das dúvidas que pairam no ar sobre a Power Line Communication é como se dará a relação entre as empresas fornecedoras da tecnologia em si e as empresas de telecomunicações que hoje ainda têm participação importante na oferta do serviço de acesso à Internet no Brasil.

Em um ponto, Paulo Magalhães e Ângelo Aranha concordam: a chegada da PLC ao mercado brasileiro pode ajudar a alavancar a competição no setor de telecom no País, o que seria extremamente positivo para os consumidores. Isso porque, atualmente, as empresas que herdaram a antiga rede da Telebrás dominam o mercado de telefonia, enquanto as demais ainda têm dificuldades para estruturar suas redes de acesso.

Nesse caso, as parcerias com fornecedores de tecnologia PLC podem ser o caminho ideal para as empresas de telefonia local ganharem força e se fazerem mais presentes no mercado.

Boas perspectivas

Outra contribuição que a Power Line Communication pode trazer para os brasileiros é relativa à inclusão digital. Fazer a Internet chegar a uma parcela maior da população será mais fácil caso o serviço seja oferecido pela rede elétrica. Por já possuir uma estrutura bastante difundida na sociedade, os custos com infra-estrutura seriam drasticamente reduzidos.

Francisco Neves e Vítor Gic são alguns dos primeiros brasileiros a desfrutar das vantagens de uma conexão PLC. Eles têm acesso à rede via fiação elétrica por intermédio dos testes que a Light está realizando no País.

Neves, que é consultor na área de TI, mora em um prédio de nove andares em Ipanema, na zona sul do Rio de Janeiro. Ele utiliza três PCs e um notebook e vê na PLC a grande vantagem de dar flexibilidade e mobilidade aos computadores, o que não tinham até então.

Segundo ele, mesmo quando os quatro computadores estão usando a Internet simultaneamente, a taxa de transmissão é satisfatória. Nos horários de pico, a qualidade da conexão é um pouco prejudicada, mas a diferença é pequena.

- A vantagem é que, como a PLC realmente permite uma banda larga acima do normal, vai ser possível trafegar dados, voz e vídeo, abrindo a possibilidade de aplicação de vídeo-conferência dentro das residências – diz Neves.

No caso de Vítor Gic, o impacto foi ainda maior. Ele tem acesso à tecnologia PLC na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, onde trabalha como diretor e professor da Oficina de Desenho Daniel Azulay. O curso não tem uma rede interna de computadores, mas a mobilidade proporcionada à única máquina que utiliza a tecnologia permitiu facilitar a estruturação das aulas.

- Trabalhamos muito com imagens e também com vídeos, dependendo do curso. A maior facilidade é o fato de conseguir fazer o download de arquivos de forma muito rápida, o que nunca conseguiríamos se não fosse com a PLC – observa Gic.

As possibilidades de uso da Power Line Communication são muitas. Resta-nos aguardar e observar como a Internet vai se estruturar com a chegada deste novo caminho de acesso à rede.

http://www.dailywireless.org/modules.php?name=News&file=article&sid=911

http://www.dailywireless.org/modules.php?name=News&file=article&sid=770

http://www.nor.webdpl.com/index.htm 

http://www.norwebcomms.com/index3.htm 

How Power-Line Networking Works

Origem: Estadão : http://txt.estado.com.br/suplementos/info/2003/12/01/info023.html  Visite!

Internet pela tomada pode estrear em 2004   (01/12/2003)

Eletropaulo dá últimos retoques em sistema que cria a banda larga de acesso universal 

ROBINSON DOS SANTOS 

A Eletropaulo está com pressa. Quer pôr em funcionamento já em 2004 sua rede de banda larga via tomada elétrica. "Ainda não se definiu nosso papel, se será de alugar o uso dos fios para uma operadora ou atuar junto ao usuário final", explica o diretor de marketing da empresa, Luiz Hernandes. 
"Mas estamos bastante interessados no desenvolvimento e na aplicação da tecnologia." 
A transmissão de dados via rede elétrica é conhecida pelo jargão PLC, de Powerline Communications, e se baseia em tecnologia dos anos 30. "O truque é transmitir sinais de freqüências diferentes pelo mesmo fio", resume o responsável pela tecnologia dentro da Eletropaulo, Paulo Pimentel. A diferença é que, enquanto a eletricidade caminha na freqüência de 60 hertz (ciclos por segundo), os dados voam na faixa de 5 a 30 megahertz (milhões de ciclos por segundo). 
Os detalhes técnicos ainda precisam ser normatizados pela Anatel, a agência governamental que regula o setor. Mas, pelos testes feitos na capital pela Eletropaulo, o futuro da tecnologia é garantido. "Nossos testes, feitos em grupos pequenos de 30 usuários em prédios e condomínios, mostraram que seu uso é seguro", explica Pimentel. Segundo o técnico, o maior temor do grupo de estudos da Anatel - a irradiação de sinal e interferências - não foi constatado. 
Mistura de redes
A internet pela tomada tem uma topologia interessante. Para que funcione, novos aparelhos seriam instalados junto aos transformadores dos postes. Eles receberiam uma ponta dos cabos de fibra óptica que atravessam a cidade. Os dados então chegariam pela rede elétrica até a casa do usuário, onde um modem especial filtraria o sinal da eletricidade e entregaria o sinal de dados ao PC. 
Aplicações para a tecnologia não faltam, segundo Luiz Hernandes. "Prédios antigos e históricos, que não comportariam um cabeamento convencional, poderiam se tornar online de forma instantânea", conta. Ambientes de exposições, como o Parque Anhembi, também seriam beneficiados. Outro importante trunfo é a exploração de uma rede de cabos e postes que já está pronta e atende a praticamente 100% do município. 
Os testes efetuados pela Eletropaulo usaram componentes da 1.ª geração do PLC. Com eles, foram obtidos velocidades de dados da ordem de 45 megabits/s. 
Pimentel ressalta que a banda é dividida entre os usuários "plugados" a um mesmo transformador, mas isso não será limitante. "Temos em média 70 clientes para cada transformador, o que resulta num desempenho melhor que as opções de banda larga disponíveis hoje." 
E o futuro promete, pois novas tecnologias apresentadas no congresso Futurecom, realizado em outubro em Florianópolis (SC), vão permitir largura de banda de até 206 megabits/s em equipamentos até 70% mais baratos. "2004 será o ano do PLC", aposta Pimentel. (continua abaixo)


Origem: Estadão http://txt.estado.com.br/suplementos/info/2003/12/01/info017.html  Visite!

Solução para rede local já está pronta 

Para ligar micros em rede, basta uma tomada. É o que propõe a fabricante de computadores Kelow. A empresa começa a vender o Lanplug Kelow, tecnologia que inclui bridge Ethernet e adaptador USB para interligar micros em rede e à internet usando a rede elétrica existente. 

A rede via tomada concorre diretamente com a tecnologia Wi-Fi. "O problema do wireless é que paredes de alvenaria interferem no sinal e muitas vezes exigem repetidores, que encarecem a solução", avalia o gerente de operações Paulo Giraldes. 

O Lanplug Kelow é indicado para redes temporárias, como em estandes, ou na expansão de redes existentes. No esquema do Lanplug, o bridge Ethernet faz a ponte entre a rede local via tomada e a rede externa. Já os adaptadores USB ligam o micro à tomada e os integram à rede. A velocidade de dados pode chegar a 14 megabits por segundo. 

Na instalação é preciso ficar atento a algumas limitações. A distância entre micros da rede não pode superar 300 metros. Além disso, a solução só integra micros que estiverem dentro da mesma rede elétrica (sob o mesmo relógio de luz). Cada peça do Lanplug Kelow (bridge ou adaptador) custa R$ 450. A Kelow acena com a possibilidade de fabricação local das peças em 2004. 


http://www.lightplc.com.br/fr/imprensa_5.htm

Light testa uso de rede de distribuição para serviços de Internet 
Cristiane Alvim, Internet e Cia
22/04/2003 

Serviço, que utiliza tecnologia PLC, começou a ser testado em outubro de 2002. Avaliação leva em conta propagação do sinal na rede e viabilidade comercial 
A Light Serviços de Eletricidade está testando o uso de sua rede de distribuição para serviços de Internet, com a tecnologia PLC (Power Line Communications). Os testes, iniciados em outubro de 2002, buscam avaliar a propagação do sinal PLC na rede elétrica e a viabilidade comercial do produto. O projeto-piloto está sendo feito em bairros do Rio de Janeiro 
A empresa não quer falar dos investimentos, em razão do caráter estratégico do projeto. Segundo Paulo Magalhães, gerente de Desenvolvimento de Negócios de PLC, para adotar este tipo de conexão não é necessário fazer nenhuma adaptação na rede elétrica. Só é preciso, acrescenta, fazer as alterações na configuração dos equipamentos que serão conectados à rede. 
A Light pretende expandir os testes para a Baixada Fluminense, entre outras áreas. A estudo de implantação da tecnologia PLC está sendo realizado em parceria com a EDF (Electricité de France), controladora da empresa, que presta suporte técnico à equipe brasileira. 
"Os testes estão sendo bem planejados para que, no futuro, possamos aproveitar a grande cobertura que a rede elétrica propociona. Com essa tecnologia podemos transmitir dados, voz e imagem em banda larga", explica Magalhães. Atualmente a tecnologia PLC já está sendo utilizada em outros países como a Alemanha, a Suíça, a Áustria e a Espanha. 
Bons resultados - O acesso à Internet é feito de maneira simples, utilizando um modem que é ligado diretamente à rede elétrica pela tomada. De acordo com Magalhães, a aceitação do produto tem sido grande. "Os resultados dos testes têm superado as nossas expectativas. Os clientes em teste estão considerando esse tipo de conexão muito melhor do que os sistema tradicionais. Muitos solicitam que não retiremos os modems de suas casas", comenta. 
Para definir a viabilidade comercial do serviço, Magalhães explica que ainda é necessário uma avaliação completa da qualidade do produto, levando em consideração a velocidade de transmissão e a frequência de interrupção, por exemplo. A Light ainda não estabeleceu prazo para a conclusão dos testes e nem para a implantação comercial do serviço. 
A rede de energia, além de servir para fazer a conexão à Internet, também pode ser utilizada para suprir as necessidades de empresas de telecomunicações que não possuem rede própria, segundo Magalhães. 
"Futuramente, poderemos negociar com empresas como a Vésper e a Intelig para que elas usem a rede elétrica como rede de acesso. A rede elétrica pode ser utilizada não só para transmitir dados, voz e imagens como pode servir à telefonia e transmissão de vídeos", comenta Magalhães. 


http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u13517.shtml

29/07/2003 - 17h24

Eletropaulo testa acesso à internet por rede elétrica

FERNANDA K. ÂNGELO
da Folha Online

Já imaginou ligar o computador na tomada e automaticamente tê-lo conectado à internet? É essa a proposta da nova tecnologia PLC (Power Line Communication) que a AES Eletropaulo está testando durante a Brasiltec 2003, evento que acontece esta semana no Expo Center Norte, em São Paulo.
Uma rede baseada na PLC está em demonstração no Prédio Inteligente. O prédio de 3.500 m2 foi construído especificamente para a Brasiltec 2003.
A nova tecnologia de comunicação por rede elétrica foi desenvolvida em parceria com a EBA (Enterprise Buenos Aires) e ainda está em fase de estudo, segundo Victor Kodja, diretor de clientes coorporativos da Eletropaulo.
Kodja explicou que atualmente, a PLC pode ser usada apenas em redes internas, e depende de estruturas externas de terceiros.
Embora ainda não haja nenhum modelo de negócios definido, o serviço deve ser oferecido em parceria com as operadoras de telecomunicações e provedores de internet. "A Eletropaulo não tem nenhum interesse em se transforma em um provedor de internet", assegurou Kodja.
A Eletropaulo cuidará da replicação de sinal, que se dará por modems instalados em postes de energia elétrica.
Segundo o Kodja, atualmente a rede em teste tem capacidade de transferência de dados e voz de 45 mbps (megabits por segundo). Em um ano, essa capacidade chegará a 200 mbps e, dentro de dois a três anos, a PLC estará disponível comercialmente.
Kodja explica que a PLC tem diversas outras aplicações, incluindo, evidentemente, a distribuição de energia, com recursos de medição e comandos remotos.

Internet pela tomada pode estrear em 2004
Eletropaulo dá últimos retoques em sistema que cria a banda larga de acesso universal

A Eletropaulo está com pressa. Quer pôr em funcionamento já em 2004 sua rede de banda larga via tomada elétrica. 

"Ainda não se definiu nosso papel, se será de alugar o uso dos fios para uma operadora ou atuar junto ao usuário final", explica o diretor de marketing da empresa, Luiz Hernandes. "

Mas estamos bastante interessados no desenvolvimento e na aplicação da tecnologia."  

A transmissão de dados via rede elétrica é conhecida pelo jargão PLC, de Powerline Communications, e se baseia em tecnologia dos anos 30. 

"O truque é transmitir sinais de freqüências diferentes pelo mesmo fio", resume o responsável pela tecnologia dentro da Eletropaulo, Paulo Pimentel. 

A diferença é que, enquanto a eletricidade caminha na freqüência de 60 hertz (ciclos por segundo), os dados voam na faixa de 5 a 30 megahertz (milhões de ciclos por segundo).  

Os detalhes técnicos ainda precisam ser normatizados pela Anatel, a agência governamental que regula o setor. Mas, pelos testes feitos na capital pela Eletropaulo, o futuro da tecnologia é garantido. 

"Nossos testes, feitos em grupos pequenos de 30 usuários em prédios e condomínios, mostraram que seu uso é seguro", explica Pimentel. Segundo o técnico, o maior temor do grupo de estudos da Anatel - a irradiação de sinal e interferências - não foi constatado.  

Mistura de redes - A internet pela tomada tem uma topologia interessante. 

Para que funcione, novos aparelhos seriam instalados junto aos transformadores dos postes. Eles receberiam uma ponta dos cabos de fibra óptica que atravessam a cidade. 

Os dados então chegariam pela rede elétrica até a casa do usuário, onde um modem especial filtraria o sinal da eletricidade e entregaria o sinal de dados ao PC. Aplicações para a tecnologia não faltam, segundo Luiz Hernandes. 

"Prédios antigos e históricos, que não comportariam um cabeamento convencional, poderiam se tornar online de forma instantânea", conta. Ambientes de exposições, como o Parque Anhembi, também seriam beneficiados. 

Outro importante trunfo é a exploração de uma rede de cabos e postes que já está pronta e atende a praticamente 100% do município.  

Os testes efetuados pela Eletropaulo usaram componentes da 1.ª geração do PLC. 

Com eles, foram obtidos velocidades de dados da ordem de 45 megabits/s. Pimentel ressalta que a banda é dividida entre os usuários "plugados" a um mesmo transformador, mas isso não será limitante. 

"Temos em média 70 clientes para cada transformador, o que resulta num desempenho melhor que as opções de banda larga disponíveis hoje."  

E o futuro promete, pois novas tecnologias apresentadas no congresso Futurecom, realizado em outubro em Florianópolis (SC), vão permitir largura de banda de até 206 megabits/s em equipamentos até 70% mais baratos. "2004 será o ano do PLC", aposta Pimentel.

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